Fica por esclarecer, neste doente, a data exata de início do quadro de EE. O diagnóstico é por vezes tardio, principalmente pela semelhança ou coexistência de RGE. A nível histológico ficam ainda por esclarecer
os dados que permitem ao patologista afirmar o grau de eosinofilia20. Importante refletir sobre o objetivo do tratamento. Se pretendemos uma melhoria clínica ou uma melhoria histológica (prevenção de impacto alimentar, prevenção de fibroestenose, risco de infeções HSV)15 and 21. Quais serão os marcadores de maior risco ou maior gravidade da doença. Será que a estenose se traduz numa doença de mais difícil controlo? As complicações major da EE são a remodelação e estreitamento esofágico, que devemos evitar. Para isso são necessárias estratégias para monitorizar a doença. Para já, acompanhamento destes doentes é curto. Não há ainda evidência de associação a malignidade. De salientar a realização de biópsia para o diagnóstico Nutlin-3a clinical trial desta patologia, o tratamento de 8 semanas com IBP, que não só inibe a secreção ácida como também diminui citoquinas (IL‐5 this website e eotaxina 3), e posterior repetição de EDA com biópsia. Só aí se chega a conclusões definitivas e se considera a necessidade de estudos adicionais3, 7 and 8. É uma doença com uma boa
correlação clínico‐histológica, questiona‐se assim sobre a necessidade de repetições seriadas de EDA e biópsia no doente assintomático. Ainda por definir nos consensos mundiais os timings para a sua realização 21. Este artigo pretende salientar a importância de pensar neste diagnóstico, para a melhoria da qualidade de vida do doente, redução dos riscos/impactação e prevenção de danos irreversíveis most (remodelação do tecido). Devemos ponderar esta etiologia em casos de má evolução ponderal e dificuldades alimentares5. A terapêutica de ser adequada ao doente e em articulação com o alergologista7, 11, 12 and 18. Os autores declaram que para esta investigação não se realizaram experiências em seres humanos e/ou animais. Os autores declaram ter seguido os protocolos
do seu centro de trabalho acerca da publicação dos dados de pacientes. Os autores declaram ter recebido consentimento escrito dos pacientes e/ou sujeitos mencionados no artigo. O autor para correspondência deve estar na posse deste documento. Os autores declaram não haver conflito de interesses. “
“Renal cell carcinoma (RCC) has the potential to metastasize to almost any site. Metastatic disease may be present in up to 25% of patients at the time of diagnosis while another 50% develop metastasis during follow-up.1 and 2 Its tendency to vascular spreading as well as expansible ostetolytic skeletal metastization is well known. However, it is less expected that RCC presents as an unpredictable tumour which can manifest with very late metastases at unexpected sites, even a long period after successful resection of early stage lesion.